Sim, Elvis segue vivo !
Há trinta anos morria Elvis, criador de estilos musicais e conspícuos trejeitos pessoais. Ponto central na fusão de ritmos que incentivaram tantos após ele. Um estilo que dominou toda uma geração, iniciado nos anos ’30/’40, e que Elvis tão sabiamente soube utilizar. Fez realidade o sonho da juventude que havia perdido James Dean, que gritava ao som de Fats Domino, Jerry Lee Lewis, um verdadeiro “Tutti-frutti” que segue vivo mesmo décadas após sua ida.
Elvis viveu sua vida da mesma forma que a sua música: ao ritmo de rock’n roll, tentando aproveitar cada segundo possível. Tal qual na famosa “Love me Tender”, como se um grito para não ser esquecido jamais. Não apenas não ser esquecido, mas eternizado pelos milhões de fãs ao redor do mundo, de sósias que mantém via a sua música e estilo, um mito que cresce aos quatro ventos e não mostra sinais desaparecer.
Amado, falado, jamais esquecido. Influenciando outros estilos em outras terras algo-saxonicas, e não menos admirado por outros talvez menos “chavs”. Quantas gerações já passaram sem sua voz, sem novidades? A mito persiste, entretanto, porque aquele que se faz gigante envelhece juntamente com kronus no trono da eternidade. Marcar estilos e uma geração não é coisa para poucos. Marcar e ainda influenciar gerações, entretanto, é coisa para os especiais da história. Seja através do pop ou do clássico, há de se reconhecer a grandeza de um rei.
Há trinta anos morria Elvis, criador de estilos musicais e conspícuos trejeitos pessoais. Ponto central na fusão de ritmos que incentivaram tantos após ele. Um estilo que dominou toda uma geração, iniciado nos anos ’30/’40, e que Elvis tão sabiamente soube utilizar. Fez realidade o sonho da juventude que havia perdido James Dean, que gritava ao som de Fats Domino, Jerry Lee Lewis, um verdadeiro “Tutti-frutti” que segue vivo mesmo décadas após sua ida.
Elvis viveu sua vida da mesma forma que a sua música: ao ritmo de rock’n roll, tentando aproveitar cada segundo possível. Tal qual na famosa “Love me Tender”, como se um grito para não ser esquecido jamais. Não apenas não ser esquecido, mas eternizado pelos milhões de fãs ao redor do mundo, de sósias que mantém via a sua música e estilo, um mito que cresce aos quatro ventos e não mostra sinais desaparecer.
Amado, falado, jamais esquecido. Influenciando outros estilos em outras terras algo-saxonicas, e não menos admirado por outros talvez menos “chavs”. Quantas gerações já foram embaladas por sua voz, aquela mesma dos anos '70. Mesmas canções, sem novidades? O mito persiste, entretanto, porque aquele que se faz gigante envelhece juntamente com kronus no trono da eternidade. Marcar estilos e uma geração não é coisa para poucos. Marcar e ainda influenciar gerações, entretanto, é coisa para os especiais da história. Seja através do pop ou do clássico, há de se reconhecer a grandeza de um rei.